Eis a grandiosa São Paulo: prédio, prédio, cimento, prédio, gente, gente, demasiada, indiferente, correndo, entre os prédios, os carros, correndo. Corro também, nem sei porquê, sem parar, vendo gente, por todo o lado, de todos os lados, de todas as origens. Corro e chego ao parque, onde respiro finalmente. Olho os prédios reflectidos na água e sei que não pertenço aqui... Antes sigo, amigos esperam por mim, aqui e também mais além, ainda em São Paulo, mas no interior, no caminho que me leva à Argentina que também me espera. Paro um pouco, para me sentir em casa antes de continuar. Mas logo a estrada chama por mim de novo e lá vou eu outra vez...
Presidente Prudente, Brasil, Março 2009
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